quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

MENSAGEM DE NATAL


         Queridos amigos, familiares e seguidores do blog.

  Gostaria de desejar a todos vocês um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de realizações.

                                                           Boas Festas.

          Gabriel Campelo

Como escolher aqueles que serão os futuros líderes da empresa?

O primeiro passo para escolher o futuro líder é avaliar como serão os próximos cinco, dez e quinze anos da empresa

Sem os critérios apropriados, a escolha dos futuros líderes pode colocar em risco uma companhia. Infelizmente, algumas organizações somente pensam nisso, quando precisam de um novo líder: quando têm de se expandir, aproveitar uma nova oportunidade, substituir um antigo líder que se aposentou ou pediu demissão inesperadamente.
Quando a necessidade de escolher um novo líder ocorre abruptamente, é difícil utilizar os critérios mais apropriados. Pois eles exigem reflexão mais profunda sobre o futuro da empresa e quais são as pessoas mais apropriadas para ser treinadas a conduzi-la.
Outro problema que observamos é a “juniorização” das lideranças. Isso significa que temos colocado pessoas imaturas e mal preparadas em cargos relevantes nas empresas. Como consequência, observamos que são líderes sem compostura e que estão excessivamente preocupados com suas carreiras. Além disso, focam a obtenção de resultados de curto prazo a qualquer custo, e não são capazes de observar as consequências de suas ações nas pessoas, quer elas estejam sob sua responsabilidade direta, em clientes ou em fornecedores. Não percebem também que seu comportamento destrói o futuro de sua própria carreira e compromete a imagem da empresa.
O primeiro passo para escolher o futuro líder, portanto, é avaliar como serão os próximos cinco, dez e quinze anos da empresa. Para alguns mercados, esse pensamento é visto com mais naturalidade, como, por exemplo, mineração, energia e transportes. Entretanto, para outros, é um desafio enorme pensar nesse período, como é o caso das agências de propaganda, das empresas de bens de consumo e de tecnologia da informação.
Uma empresa poderá enfrentar um período de expansão, contração, andar de lado, ter uma ruptura nas vendas e, com certeza, uma combinação de tudo isso ao longo das próximas décadas.
Portanto, as companhias devem ter esse cenário em mente ao escolher os novos líderes. Se um jovem começou a trabalhar aos 23 anos numa empresa que está há sete anos em uma fase de expansão, isso significa que ele ainda não sabe como é enfrentar uma contração nas vendas. Nunca teve de cortar custos ou enfrentar uma greve, por exemplo. E, se você prevê uma contração no futuro, provavelmente terá de pensar no treino desse profissional, para se assegurar de que ele saberá agir nessas situações.
Portanto, aqueles que escolhem quais serão os futuros líderes devem estar cientes de que é pouco provável que uma empresa que esteja há dez anos em expansão tenha um novo ciclo para cima tão longo. Provavelmente, enfrentará problemas que o futuro líder terá de gerenciar.
O que você está procurando no indivíduo é a sua capacidade de enfrentar situações negativas com perseverança, resiliência e motivação, para ele e para o time.
Nesse sentido, o novo líder deve demonstrar equilíbrio emocional em situações adversas e capacidade de decisão e ação em meio à tempestade.

Outro ponto importante é que o profissional a ser escolhido para ser treinado para a liderança deve demonstrar competência para lidar com pessoas, e não conhecimento técnico. Em outras palavras, o líder não é o técnico dos técnicos, ele tem de ter a imagem, a fala e o comportamento de um gestor. Quando se escolhe uma pessoa muito técnica para liderar, em geral ela dá mais atenção em aumentar seu conhecimento sobre a área em que atua, não delega, não faz follow-up das ações, desmotiva as pessoas sob sua responsabilidade e, em alguns casos, é desastrada na hora de dar feedbacks.
A principal função de um líder é a formação de outros líderes, pois, para a empresa existir no futuro, precisará de uma liderança bem formada. Quando isso não acontece, tem de trazer líderes do mercado, o que pode ocasionar fissuras na cultura da empresa.
O novo líder deve compreender e assumir os propósitos da empresa, ser ético, ter capacidade de autoaprendizagem e adaptação. Ser tolerante à frustração e muito perseverante. Ficaríamos com uma lista gigante, se tivéssemos de descrever todas as características necessárias.
Mas, se a escolha for baseada no que o futuro demandará de seus gestores, não cairemos na tentação de escolher o novo líder por seu carisma, capacidade técnica, ou outras competências que nada têm a ver com a formação de times e liderança empresarial. É uma escolha que requer método, consciência de todos os envolvidos e enorme preocupação com o equilíbrio dos resultados de curto e longo prazo.
As empresas e os países precisam de líderes mais bem preparados para geri-los. Saibamos escolhê-los.

Vamos em frente!
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/como-escolher-aqueles-que-serao-os-futuros-lideres-da-empresa/83497

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Os 7 erros mais comuns de um profissional mal sucedido

Esse artigo eu encontrei no site Administradores. Ele é de 2012, mais é bem interessante e vale a pena ler.


Marcos Morita
04 de julho de 2012


Veja o que você não deve fazer jamais para se dar bem na carreira


Já escrevi diversos artigos sobre liderança, concentrando-me em geral nos escalões mais altos, tais como gerência e diretoria. Gostaria de mudar um pouco o foco, atendendo a hierarquia de maneira mais generalizada, apontando dicas para que um novo funcionário, seja em outra área ou empresa, possa se destacar frente a seus colegas de trabalho.

Escrevo com base em minha experiência já um tanto larga como gestor de pessoas, as quais me permitiram uma visão privilegiada do comportamento de diversos profissionais. Ajudou-me o viés acadêmico por meio das lentes de professor universitário, observando, analisando e comparando situações do cotidiano, relatadas abaixo. Vejamos então, sete dicas do que não fazer para se dar bem.

Cuidar somente do próprio quintal: duvido quem nunca tenha escutado a célebre frase: "isto não é minha responsabilidade". Apesar dos colegas que abusam da boa vontade dos bem intencionados, dispará-la ao primeiro questionamento não é a melhor atitude. Avalie e veja realmente se o problema não é de sua alçada, assim poderá colaborar.


Imagem: Thinkstock

Ter medo de errar: compartilho a frase que ouvi de diversos gestores: "prefiro os que erram por fazer aos que não fazem por medo de errar". O erro, dentro de padrões aceitáveis, demonstra a próatividade do colaborador. O gestor competente deve aproveitá-lo para apontar, corrigir a rota e sugerir melhorias. Isto não justifica persistir no erro, lembre-se.
Não querer se molhar: imagine a situação: fechamento mensal de vendas em uma distribuidora numa sexta-feira, quase final do expediente. O frenesi toma conta de todos, cujo objetivo é fechar as metas propostas. Agendar uma sessão de acupuntura, ou sair mais cedo para ir à praia, pode demonstrar que prefira ficar alheio. Imagine quem não será lembrado em uma eventual promoção...
Trazer a farinha, não o bolo ou a receita: conheço colaboradores que adoram trazer problemas para a chefia imediata, apresentando-os e cobrando sua resolução. Saliento a estes que já tive diversos funcionários, os quais traziam o bolo pronto ou pelo menos algumas receitas para prepará-lo. Infelizmente já não os tenho em minha equipe, uma vez que invariavelmente progrediram em suas carreiras.
Preferir o meio de campo: apesar da importância em jogar pelo time, trazer resultados individuais certamente fará com que se destaque na equipe. Engana-se que apenas os que trabalham em áreas de negócio ou em altas funções podem fazer a diferença. Grandes sacadas surgem na linha de frente, a qual convive e vive os problemas dos clientes no dia a dia. Tenha ideias, sugira, implemente e divulgue-as.
Não ser político: apesar das notícias podres do Planalto, algo pode ser aprendido com os nobres deputados e senadores. Alianças e coligações devem fazer parte do seu dia a dia, independentemente do nível ou função. Em situações de estresse e alta demanda, é o bom relacionamento que muitas vezes fará com que seu pedido seja atendido com prioridade por outro colega de trabalho.
Agir e não pensar: não parar de tempos em tempos para avaliar suas atitudes e comportamentos pode ser um erro fatal. O dia a dia opressor do mundo corporativo muitas vezes criam feridas, cujas cicatrizes nos deixam mais intolerantes e menos sensíveis. Pare de vez em quando e converse com seu superior, colegas e subordinados de maneira aberta, solicitando que pontuem sobre suas atitudes e comportamentos.
Apesar da trivialidade das sugestões, há profissionais com currículos irretocáveis que não conseguem construir carreiras consistentes, pulando de empresa em empresa. Conheço por outro lado pessoas simples e com baixa instrução formal, as quais, devido às características mencionadas, tornaram-se essenciais nos locais em que trabalham. Quantas vezes você já não escolheu o restaurante pelo garçom ou a padaria pelo simpático atendente? Pense nisto antes de tomar sua próxima atitude.

Fonte: http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/carreira/os-7-erros-mais-comuns-de-um-profissional-mal-sucedido/63965/

domingo, 2 de novembro de 2014

Menina de 6 anos cria loja virtual para vender desenhos

Os desenhos são vendidos por R$ 2 e o dinheiro arrecadado vai para uma poupança e será utilizado para os estudos


Renata Barrios tem apenas seis anos, mas já tem uma visão empreendedora. A moradora de São Caetano, em São Paulo, desenha desde os dois anos de idade. Depois de seus desenhos ganharem dois prêmios na escola, ela decidiu compartilhar sua arte e ganhar dinheiro abrindo uma loja virtual e hoje disponibiliza quase 30 desenhos diferentes.
A mãe, Raquel Barrios explica que a ideia foi da criança. “Ela sempre quis. Passou o ano todo falando para eu abrir uma loja virtual e vender os desenhos. Quando eu abri e começou a chegar pedidos, ela ficou eufórica. Para ela não é brincadeira, é um trabalho. Ela se vê como uma empreendedora”.
Com preço simbólico de R$ 2 cada desenho e sem frete, a mãe cuida da loja virtual, mas sempre com Renata do lado, que dá palpites em tudo e acompanha o fluxo de pedidos e os desenhos que são colocados. A ideia é que o dinheiro arrecadado vá para a poupança da criança e seja utilizado para os estudos dela no futuro.
Segundo a mãe, Renata acredita que o e-commerce é uma oportunidade das pessoas, não só comprarem seus desenhos, mas também conhecerem seu trabalho e futuramente criar uma exposição de arte. A menina recria imagens de desenhos animados e também da sua própria imaginação, além de dar nomes às obras. “É uma forma dela se comunicar, tudo que ela sente ela coloca em desenho”, explica a mãe.
Para Adriano Caetano, diretor da Loja Integrada, plataforma gratuita que está hospedando a loja “Desenhos da Rê”, esse é o exemplo da inclusão digital no e-commerce brasileiro.
“O mercado já foi resistente ao empreendedorismo digital, mas hoje até as crianças já podem participar deste movimento. É algo sensacional ter uma ferramenta que incentiva o empreendedorismo em qualquer etapa da vida e de forma tão acessível”, explica. 
Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/menina-de-6-anos-cria-loja-virtual-para-vender-desenhos/94525/

Você se acha um líder perfeito? Conheça o viés do autoengrandecimento

Se você é chefe, o que acha que seus funcionários (e outras pessoas) diriam a seu respeito?
Para o prof. Robert I. Suttom, autor do livro Bom Chefe, Mau Chefe, os chefes, assim como outros seres humanos, são juízes notoriamente fracos de suas próprias ações e realizações. Para o autor, a maioria dos chefes, e consequentemente das pessoas, sofre do que ele chama de viés de autoengrandecimento, ou seja, tendemos a acreditar que somos melhores do que o resto – e temos muita dificuldade para aceitar ou lembrar de fatos contrários.
Para comprovar seu ponto de vista, o autor cita em seu livro dois estudos. O primeiro, por exemplo, mostrou que 90% dos motoristas acreditam que têm habilidade acima da média para dirigir. De forma parecida, a segunda pesquisa com quase 1 milhão de graduandos do ensino médios nos Estados Unidos mostrou que 70% afirmaram ter habilidade acima da média em liderança, enquanto apenas 2% disseram ter habilidades abaixo da média.
Esses estudos me fizeram lembrar de um pequeno exercício que fiz em um curso de negociação. Naquela altura, o professor pediu para que todos os participantes se dessem notas de 0 a 10 baseados em alguns critérios previamente definidos, como inteligência, carisma, confiança, liderança, etc… Posteriormente, quando ele juntou os resultados de todos os testes, comentou algo que fez a sala cair em risadas:
Parabéns pessoal, vejo que estou ministrando um curso para futuros Einstein’s, pois o que mais vejo são notas 10 para o quesito inteligência.
Enfim, esse viés de autoengrandecimento ampliado ajuda a explicar por que você provavelmente conheça alguns – ou talvez muitos – chefes que têm visões falsas ou exageradas sobre si mesmo.
E o que fazer para evitar cair no truque do autoengrandecimento?
Para o autor, os funcionários, colegas, superiores e clientes proporcionam melhores informações sobre os pontos fortes, as fraquezas e as idiossincrasias de um chefe do que ele mesmo. É com base nesse princípio que todo final de semestre eu costumo aplicar um questionário para que meus alunos avaliem tanto a qualidade do conteúdo das minhas aulas, quanto o meu desempenho como professor.
Concluindo
A maioria das pessoas tem certeza de fazer autoavaliações mais corretas do que as dos seus pares. Infelizmente, essa certeza é apenas mais uma forma de autoengrandecimento. Se você se considera o raro chefe que se enxerga como os outros o veem, tome cuidado, é provável que esteja se iludindo.
E sabe o que é pior? As pessoas mais incompetentes são as que têm as avaliações mais exageradas de suas capacidades de desempenho.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

10 características de um chefe ruim



Descubra o que você está fazendo de errado e como isso pode prejudicar a sua equipe


Será que você está sendo um chefe ruim sem notar?  (Foto: Thinkstock)

Os líderes de uma empresa nem sempre são bem avaliados pelos funcionários. As causas são muitas: uma postura arrogante ou autoritarismo são algumas delas e acabam atrapalhando uma relação que poderia ser saudável e de confiança.
Chefes que não têm conhecimentos básicos para a gestão de uma equipe podem comprometer o desempenho de um negócio, seja ele pequeno ou grande.
Listamos, abaixo, as dez piores atitudes que acabam com o seu poder de liderança:
1. Indecisão
Bons líderes precisam ser capazes de tomar decisões rapidamente. Aqueles que não conseguem são considerados fracos para a equipe, que percebem a a insegurança e o medo de errar transmitidos pelo chefe. 
2. Teimosia
Não ouvir o que os funcionários têm a dizer a respeito de determinado assunto é um dos maiores erros dos chefes, que normalmente acreditam estar sempre com a razão. Todas as pessoas têm um modo diferente de analisar algumas situações e isso pode contribuir para os negócios da empresa.
3. Arrogância
A arrogância é um dos piores traços encontrados nos líderes. Acredite: nenhum funcionário quer ouvir você se gabar de algo o tempo todo. Isso só faz com que você seja criticado na empresa.
4. Antipatia
Se você não é um chefe simpático, que passa uma boa impressão aos funcionários, provavelmente você e sua equipe terão uma grande falha na comunicação, já que haverá certo distanciamento entre vocês. Consequência: o empenho da empresa vai declinar.
5. Achar culpados
Maus líderes tendem a achar culpados para tudo que acontece de ruim com a empresa. Se você quer ser um bom profissional, assuma os erros dos seus funcionários e resolva o problema em equipe. Não aponte sempre os erros. Saber a hora de elogiar também é importante.
6. Ser emotivo
Ás vezes é complicado separar a razão da emoção. Mas, líderes que tomam qualquer atitude levando em conta apenas o emocional, sem analisar toda a situação e os dados obtidos, normalmente tendem a fracassar.
7. Desrespeito
Se você tratar seus funcionários de forma mal-educada, eles não terão prazer em trabalhar na sua empresa. Assim, o rendimento dos seus negócios vai cair. Para que você seja bem sucedido, deixe a equipe feliz e os problemas pessoais fora do ambiente de trabalho.
8. Cobrança
Todo funcionário precisa ter prazos e ser cobrado pelas suas tarefas, mas ficar em cima o tempo todo controlando os resultados e o andamento dos trabalhos dará a impressão, para toda a equipe, que você está desconfiando da capacidade dos que trabalham com você. É só saber dosar.
9. Tratar com favoritismo algum dos funcionários
É normal que alguns chefes tenham mais afinidade com determinados funcionários do que com outros. Porém, mostrar a toda equipe que existe um favoritismo vai causar um mal estar e ciúmes entre os profissionais que trabalham com você.
10. Manter sempre os olhos fechados para algo novo
Todos os bons líderes têm uma visão clara sobre todos os assuntos e pensam em longo prazo. Por não terem medo de inovar, estão sempre dispostos a mudar e ampliar os negócios da empresa.
Http://http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/07/10-atitudes-que-te-tornam-um-chefe-ruim.html

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Como sobreviver no trabalho com um chefe muito crítico? Veja dicas

Profissional deve considerar as críticas e avaliar seu desempenho.
Se reclamações forem injustas, funcionário pode conversar com o gestor.
 
Muitas críticas e poucos elogios podem acabar com a disposição do profissional no ambiente de trabalho. Quando a bronca é injusta, a situação pode ficar ainda pior. Mas o funcionário que sabe questionar as críticas pode transformar a raiva em uma relação profissional melhor.
 
Segundo Beth Taylor, consultora de carreiras do PayScale, o profissional precisa ter um bom "jogo de cintura" para aprender a conviver com o chefe crítico. "Às vezes, é o empregado que terá que determinar o quanto a crítica é construtiva ou injusta", diz.
 
Considere as críticas

 O primeiro passo para lidar com as críticas no trabalho é se afastar do ego e de todos os sentimentos negativos e pessoais que o profissional possa ter contra o gestor. Um chefe rude, que normalmente critica seus funcionários e quase não faz elogios, não possui liderança e habilidades interpessoais, mas isso não signifca que sua percepção de qualidade de trabalho seja errada, segundo Beth Taylor.
O profissional precisa pensar em críticas específicas, ser objetivo e procurar a sua validade. Ele pode tentar responder a algumas perguntas como "existe algo que pode ser melhorado?" e "é possível aprender com a experiência?'". Se as respostas forem positivas, ele pode tentar entender o fundamento das críticas e melhorar.
 
Críticas injustas

 Se as críticas realmente forem injustas, o profissional pode conversar com o chefe. O ideal é evitar o confronto direto com frases como "você foi injusto comigo". A melhor opção é discutir a situação e não o comportamento do chefe.
De acordo com Beth, não existe nenhuma garantia de que o gestor será receptivo, mas se o funcionário juntar seus bons resultados e mostrar como está ajudando a empresa, ele pode ter sucesso na conversa.
 
Lidando com o estresse

 Chefes muito críticos e que não são abertos para sugestões causam grande estresse na equipe e ainda podem prejudicar a produtividade e os resultados. Segundo a American Psychological Association (APA), o que causa estresse emocional em uma pessoa pode não ser tão impactante para outra, por isso é importante que o profissional analise realmente o que causa esse estresse.

Se a resposta for o chefe, a melhor opção para resolver o problema é conversar e tentar uma boa convivência. A possibilidade de ter essa discussão já vai deixar o funcionário com mais energia emocional e mais dedicado ao trabalho, segundo Beth.
 
 

domingo, 28 de setembro de 2014

3 verdades sobre abrir uma empresa que ninguém contou para você



Empreendedor americano mostra a realidade de começar um negócio

Abrir um negócio é mais difícil do que parece  (Foto: Thinkstock)
Muitos empreendedores entram no mundo dos negócios achando que tudo será maravilhoso e tranquilo. O que poucos sabem é que a experiência pode ser um pouco mais difícil. O empreendedor Logan Chierotti, cofundador da empresa de gestão de reputação na web InternetReputation.com, usou o espaço do site da revista Inc. para listar o que ele acha que são três verdades que poucas pessoas contam sobre o empreendedorismo.
1. Resolver problemas é o seu novo trabalho
Saiba que você irá enfrentar problemas o tempo todo: de todos os tipos e tamanhos, que exigirão energia, tempo e muita sanidade. Se você resolver abrir um negócio negando esse fato, afirma Chierotti, haverá grandes chances de você desistir logo no começo. E, se você não for capaz de superar cada um deles, sua empresa fracassará, não importa quão genial seja sua ideia ou preparada seja sua equipe. O bom dessa verdade é que você aprenderá – ou pelo menos deverá aprender – com o tempo e a cada dificuldade superada, tornando os próximos desafios menos complicados.
2. Você sempre é o último a ser pago
Segundo Chierotti, ele demorou um pouco mais para entender essa verdade. Seus funcionários, fornecedores, locatários, empreiteiros e qualquer empresa que forneça algum tipo de serviço serão prioridades na hora de distribuir os lucros. Afinal, sem eles, seu negócio não existiria. Por isso Chierotti recomenda que você guarde algum dinheiro para poder se sustentar e pagar despesas pessoais enquanto seu negócio ganha tração.
3. Nada de folgas ou férias
No começo, você terá que trabalhar muito mais do que quando tinha um emprego tradicional. Para Chierotti, empreender é ser responsável por uma máquina que não para. Você precisará abrir mão de férias, folgas e vida pessoal, pelo menos até a sua empresa crescer o suficiente para você poder contratar mais pessoas e dividir funções. Chierotti dá como exemplo sua própria carreira: atualmente são necessários sete funcionários para fazer o que ele antes desempenhava sozinho no começo do seu negócio.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Dia-a-dia/noticia/2014/09/3-verdades-sobre-abrir-uma-empresa-que-ninguem-contou-para-voce.html

10 jovens que ficaram milionários antes dos 20 anos



De geleia a reparo de computadores: eles encontraram uma forma de faturar alto
Eles conseguiram o primeiro milhão antes dos 20 anos  (Foto: Reprodução)

Muitos empreendedores alcançam o sucesso antes mesmo de idade suficiente para beber ou dirigir um carro. Seja com uma ideia brilhante ou um olhar diferente, o grupo abaixo se destacou por alcançar o seu primeiro milhão antes dos 20 anos de idade. Confira a seleção:
1. Ashley Qualls: ela fundou o WhateverLife.com em 2004, quando tinha apenas 14 anos, para mostrar suas habilidades em criar designs para o então popular MySpace. Seu trabalho ficou tão conhecido que um comprador anônimo ofereceu US$ 1,5 milhão para comprar o portal e ainda incluiu um carro na oferta. A menina recusou.
2. Juliette Brindak: com apenas 10 anos, ela começou a fazer alguns desenhos de meninas descoladas e, aos 16, criou uma rede social complementar a esses seus personagens. Sua empresa Miss O & Friends vale cerca de US$ 15 milhões.
3. Sean Belnick: com US$ 600, esse americano criou um site para vender itens usados como cartas de jogos. Ele mudou o seu negócio para vender móveis e assim surgia a BizChair.com, que faz muito sucesso no mercado. Quando o empreendedor completou 20 anos, seu negócio já valia US$ 24 milhões.
4.  Adam Horwitz: aos 15, ele se desafiou a conquistar seu primeiro milhão antes dos 21. Conseguiu o feito criando o aplicativo Mobile Monopoly, que é um tutorial para aprender mobile marketing.
5. Jon Koon: quando tinha 16 anos, esse jovem usou o crowdfunding para montar a loja de autopeças Extreme Performance Motorsports. Ele conseguiu um contrato para fornecer produtos para programas da MTV e ainda fechou uma proposta para criar uma linha de roupas. Seu negócio já vale US$ 40 milhões. 
6. Cameron Johnson: quando completou 11 anos, ele já ganhava dinheiro criando cartões comemorativos. O menino investiu então na SurfingPrizes.com, uma barra de ferramenta que usava publicidade pop-up para faturar cerca de US$ 350 mil por mês. Antes de sair do colegial, Johnson já tinha feito seu primeiro milhão.
7. David e Catherine Cook: os irmãos criaram a rede social para amigos de escola MyYearbook.com quando ainda eram colegiais. Hoje o site vale mais de US$ 100 milhões.
8. Nick D'Aloisio: um dos nomes mais conhecidos da lista, esse australiano vendeu seu aplicativo Summly – que usa uma inteligência artificial para resumir notícias –  por US$ 30 milhões para o Yahoo. Ele tinha apenas 17 anos.
9. Tyler Dikman: quando jovem, ele cobrava US$ 15 dólares para consertar computadores. Suas habilidades chamaram a atenção de executivos da Merrill Lynch, que o contrataram com apenas 15 anos. Logo depois ele começou sua empresa de reparos, a Cooltronics, conquistando assim seus primeiros milhões.
10. Fraser Doherty: com 14 anos, esse escocês começou a ganhar dinheiro fazendo geleia, a SuperJam. Quando uma grande rede de supermercados quis distribuir seu produto, ele pediu um empréstimo de US$ 9 mil para crescer e se tornou um milionário.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2014/09/10-jovens-que-ficaram-milionarios-antes-dos-20-anos.html


sábado, 13 de setembro de 2014

Menores Aprendizes nas micro e pequenas empresas

A partir de agora, as micro e pequenas empresas que desejam contratar jovens aprendizes têm, mais um caminho: o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, Pronatec Aprendiz. A boa notícia foi dada no último dia (10/09), pelos ministros da Educação, José Henrique Paim; do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.
 
As micro e pequenas empresa que demonstrarem interesse por esse caminho para a captação de jovens, precisam se inscrever no site do Pronatec - www.pronatec.mec.gov.br.
 
Vale destacar que a partir da demanda das empresas contratantes, serão definidas as vagas para os estudantes interessados. Já Ministério do Trabalho e Emprego ficará responsável pela articulação entre os jovens matriculados no Pronatec e a empresa para a efetivação do contrato.
 
Outro detalhe importante é que da mesma forma como acontece com nas grandes e médias empresas, os jovens aprendizes que passarem a integrar a equipe das micro e pequenas empresas terão jornada de trabalho de quatro a seis horas, com salário mínimo hora, e terão vínculo empregatício, com anotação na Carteira de Trabalho. Ao término do programa, que pode durar no máximo dois anos, o jovem profissional receberá certificação técnica e poderá ser efetivado na companhia. As vagas dessa modalidade do Pronatec poderão ser ocupadas por jovens de 15 a 24 anos.
 
O Pronatec - O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de ampliar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica.

FONTE: Redação RH.com.br

http://www.rh.com.br/Portal/Carreira/Noticia/9416/menores-aprendizes-nas-micro-e-pequenas-empresas.html

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

OS 30 MAIORES BILIONÁRIOS DO BRASIL

Essa reportagem foi publicada dia 28/08/14 no site da Época Negócios. Vale a pena ler:

http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2014/08/os-30-maiores-bilionarios-brasileiros.html


JORGE PAULO LEMANN É, DE NOVO, O HOMEM MAIS RICO DO PAÍS NO RANKING DA FORBES

JORGE PAULO LEMANN (À ESQ.) E JOSÉ SAFRA - OS BRASILEIROS MAIS RICOS DO MUNDO (FOTO: AGÊNCIA ESTADO)

A revista americana Forbes divulgou ontem (27/08) uma nova lista com os maiores bilionários do Brasil em 2014. No topo, de novo, está Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do país. O empresário, que possui uma fortuna avaliada em R$ 49,85 bilhões, criou o fundo de private equity 3G Capital.

Em segundo e terceiro lugar estão Joseph Safra, co-fundador do banco que leva seu sobrenome, com uma fortuna avaliada em R$ 35,98 bilhões, e Marcel Herrmann Telles companheiro de Lemann na 3G com R$ 25,58 bilhões.
Apenas quatro mulheres aparecem entre os 30 mais ricos. Maria Helena Moraes Scripilliti (17º) é quem tem a maior fortuna, de R$ 7,33 bilhões. Ela é filha de José Ermírio de Moraes, fundador do Grupo Votorantim, que faleceu na última segunda-feira (25/08). Veja a lista completa aqui:
 NomeFortuna
Jorge Paulo LemannR$ 49,85 bilhões
Joseph SafraR$ 35,98 bilhões
Marcel Herrmann TellesR$ 25,58 bilhões
Carlos Alberto SicupiraR$ 22,30 bilhões
Roberto Irineu MarinhoR$ 15,93 bilhões
José Roberto MarinhoR$ 15,86 bilhões
João Roberto MarinhoR$ 15,86 bilhões
Marcelo Bahia Odebrecht & famíliaR$ 14 bilhões
José Batista Sobrinho & famíliaR$ 11,92 bilhões
10ºFrancisco Ivens de Sá Dias BrancoR$ 10,99 bilhões
11ºWalter FariaR$ 9,80 bilhões
12ºAndré EstevesR$ 9,55 bilhões
13ºEduardo SaverinR$ 9,52 bilhões
14ºErmírio Pereira de MoraesR$ 9,15 bilhões
15ºAbilio dos Santos DinizR$ 8,90 bilhões
16ºAloysio de Andrade FariaR$ 7,52 bilhões
17ºMaria Helena Moraes ScripillitiR$ 7,33 bilhões
18ºPedro Moreira SallesR$ 7,17 bilhões
19ºJoão Moreira SallesR$ 7,17 bilhões
20ºFernando Roberto Moreira SallesR$ 7,17 bilhões
21ºWalter Moreira Salles JúniorR$ 7,17 bilhões
22ºDavid Feffer & famíliaR$ 6,93 bilhões
23ºMiguel KrigsnerR$ 6,45 bilhões
24ºRegina de Camargo Pires Oliveira DiasR$ 6,27 bilhões
25ºRosana Camargo de Arruda BotelhoR$ 6,27 bilhões
26ºRenata de Camargo Pires Oliveira DiasR$ 6,27 bilhões
27ºEdson de Godoy BuenoR$ 5,79 bilhões
28ºCesar Beltrão de Almeida & famíliaR$ 5,58 bilhões
29ºNevaldo Rocha & famíliaR$ 5,36 bilhões
30ºAntonio Luiz SeabraR$ 5,05 bilhões


domingo, 31 de agosto de 2014

Recife será palco da 17ª edição CRIARH


No período de 15 a 17 de outubro de 2014, Recife - capital pernambucana, será palco da 17ª edição do CRIARH (Congresso Brasileiro de Criatividade RH & Gestão com Pessoas). Este ano, o evento contará com 23 atividades entre palestras de plenária, apresentações simultâneas, seminários e mini cursos. De acordo com os coordenadores do congresso, o CRIARH tornou-se um momento para que profissionais inovadores, juntamente com os facilitadores, tenham espaço e condições para criar, refletir, analisar, sugerir e propor alternativas.
Tendo como tema central "Nanoações para grandes transformações", o 17º CRIARH enfatizará que todos educadores e colaboradores em uma Sociedade da Aprendizagem, ou seja, um novo paradigma congregando pessoas que pensam, realizam e incentivam grandes transformações individuais e coletivas a partir de valores orientados para a promoção da qualidade de vida pessoal, profissional e social, através de Nanoações, pequenas iniciativas capazes de modificar comportamentos, modelos e processos.
"Transformar é reeducar, mudar a forma, formar-se de novo. É despertar novos sentimentos, é conscientizar sobre atitudes. É trans...valorar, enaltecendo o ser em detrimento do ter, estimulando cada indivíduo a cultivar valores humanos para a construção de uma sociedade mais colaborativa, justa e saudável", salienta Hilda Teles, coordenadora do CRIAHR.

Serviço:
17º CRIARH (Congresso Brasileiro de Criatividade RH & Gestão com Pessoas)
Data: de 15 a 17 de outubro de 2014.
Local: Recife/PE.
Informações e Inscrições: www.criarh.com.br


5 passos para superar frustrações no ambiente de trabalho

De acordo com pesquisa realizada pela consultoria Produtive, abordando profissionais brasileiros, 60% deles relataram algum desconforto com a empresa em que trabalham


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Há quem escolha se eximir das responsabilidades inerentes aos desafios da competitividade do mercado

A frase popular “dançar conforme a música”, bastante utilizada no mundo corporativo, pode revelar decepções e insatisfações de muitos profissionais. Isso porque a expressão que basicamente significa adaptar-se a uma situação, pode indicar que há lacunas no ambiente de trabalho que devem ser preenchidas.
De acordo com pesquisa realizada pela consultoria Produtive, abordando profissionais brasileiros, 60% deles relataram algum desconforto com a empresa em que trabalham.
Entre os dissabores mais apontados estão os baixos salários, a ausência de identificação com a cultura da organização e a falta de autonomia para tomada de decisões.
Há quem escolha se eximir das responsabilidades inerentes aos desafios da competitividade do mercado, mas, fazer parte do grupo seleto de profissionais que decidem realizar ações assertivas para driblar os desconfortos e transformá-los em experiências para recuperar a motivação, a produtividade e o bem-estar no ambiente de trabalho é um dos principais passos para se tornar um vencedor e obter sucesso em qualquer profissão.
Definição de responsabilidades
A pesquisa também indicou que 71% dos profissionais entrevistados revelaram que suas frustrações estão ligadas a falta de transparência acerca de suas obrigações. Se você se identifica com esta queixa, chame seu gestor para uma conversa para definir suas atribuições e missões. Você deve saber quais são suas metas, o que seu cargo exige, o que esperam de você, aonde quer chegar e como proceder para chegar lá.
Outros profissionais reclamam que se sentem desmotivados por não receberem feedbacks de projetos iniciados. Novamente, a comunicação é fundamental para reverter este quadro. Busque informações sobre o andamento do projeto com pessoas diretamente ligadas a ele. Caso o plano tenha sido pausado, verifique se foi por outros motivos ou se o retardamento está diretamente ligado ao seu comprometimento.
Revendo conceitos de remuneração
Além disso, foi constatado que 65% dos pesquisados estão insatisfeitos com salário e bonificação. Existem inúmeras situações em relação à remuneração. Há casos, por exemplo, de empresas que não cumprem com o combinado, que não praticam a revisão salarial e, também, organizações que não atingiram suas metas para dividirem as bonificações. Nestes casos, comunique seu gestor e peça que reavaliem sua situação. Por outro lado, reveja suas ações e certifique-se de que suas atitudes tenham feito a diferença e tenham sido fundamentais para os resultados da empresa.
Se, mesmo com a certeza das suas contribuições e após o diálogo com seu líder, não houver indícios de aumento ou recompensa financeira, analise suas perdas e ganhos ao continuar na organização.
Choque de cultura
Mais da metade dos profissionais (57%) não se sentem engajados com a cultura da empresa. Identifique os seus valores e os da organização. Se houver conflitos, reflita de que modo eles irão afetar a sua vida pessoal e profissional e se você consegue superá-los. Outro dado importante do estudo é que 55% dos entrevistados revelaram que não conseguem lidar com o estresse pessoal, muitas vezes ligado à pressão por resultados. Procure compreender que metas existirão nesta e em qualquer outra empresa. Cabe a você rever se elas são viáveis e o quanto pode contribuir para alcançá-las.
Falta de autonomia
Dos entrevistados, 64% se queixaram de não serem ouvidos em decisões dentro de suas áreas e 57% reclamaram de que não recebem a oportunidade para dar palpites. Avalie quais os verdadeiros motivos para a falta de autonomia: você pode e tem perfil para participar de uma decisão?
Observe se a empresa tem uma cultura democrática para aceitar sugestões e, por último, verifique se você tem demonstrado um comportamento altamente profissional, produtivo e eficiente para que lhe deem a oportunidade de dar opinião e, sobretudo, certifique-se de que seus palpites estão alinhados com a cultura da empresa e se acrescentarão algo para a equipe.
Vida pessoal x carreira
A pesquisa revelou que 58% dos profissionais se queixaram de que a jornada de trabalho atrapalha outros aspectos da vida pessoal. Se você está dentro desta estatística, observe se as suas atividades são cumpridas dentro do horário comercial ou se as suas horas extras estão aumentando na mesma velocidade que sua insatisfação pessoal e social.
As demandas continuarão! Por isso, a efetividade de suas ações precisa estar alinhada com a administração do seu tempo. Organize-se, separe o que é prioridade de tarefas cotidianas; verifique o que, de fato, depende de você e o que você consegue delegar para que a sua equipe consiga entregar dentro do prazo sem que você precise parar a toda hora para inspecionar.
As pessoas normalmente trabalham mais de 40 horas e acabam criando um laço familiar com os colegas de trabalho, gestores, diretores e outros profissionais. Qualquer desconforto neste ambiente, gera frustrações e, quase sempre, abre caminhos irreversíveis para o desânimo, desmotivação e improdutividade.
O ponto mais difícil é saber como reagir diante de situações desconfortáveis e desafiadoras. A terceirização da culpa acaba sendo a resposta encontrada por muitos dos profissionais. Desculpas como “eu só respondi mal a ele, porque ele foi ríspido comigo”, “aquele departamento nunca ajuda, agora querem o meu auxílio”, “ganho pouco para fazer tudo que estão solicitando”, são comuns no mundo corporativo.
O fato é, são os seus pensamentos e as suas atitudes que fazem o ambiente de trabalho bom ou ruim. Portanto, é essencial fazer perguntas cruciais para que você faça parte da mudança positiva e não o contrário. Sendo assim, faça a seguinte reflexão:
Como EU posso melhorar o meu comportamento e minhas atitudes perante problemas de comunicação, performance e colaboração entre equipes?
Para superar frustrações no ambiente de trabalho é necessário avaliar sua conduta e transformar suas ações. E o coaching pode auxiliar, e muito, neste quesito.
Como um processo cientificamente validado, o coaching oferece técnicas precisas que contribuem para o autodesenvolvimento, para o aprimoramento de habilidades e para o desenvolvimento de competências diferenciadas em todos os âmbitos: pessoal, familiar, financeiro e profissional.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/5-passos-para-superar-frustracoes-no-ambiente-de-trabalho/80218/